domingo, 30 de janeiro de 2011

Ser Cristão é muito louco!


Ser Cristão é muito louco!

Ser Cristão é andar na contra mão do mundo.

Porém, o mundo vicia, Cristo liberta.

O mundo contamina, Cristo cura.

O mundo é guerra, Jesus é a paz.

O mundo é corrupto, Cristo purifica.

O mundo é depressão, DEUS é alegria.

O mundo é frágil, DEUS é poder.

O caminho do mundo é largo e leva pro abismo.

O caminho de DEUS é estreito, mas leva à vida eterna.

Se ser Cristão é ser louco, quero ser o mais aloprado de todos.

Pegadas na areia


                  Pegadas na areia

Uma noite eu tive um sonho...

Sonhei que estava andando na praia com o Senhor, e através do céu, passavam cenas da minha vida.

Para cada cena que passava, percebi que eram deixados dois pares de pegadas na areia.

Um era o meu, e o outro era o do Senhor.

Quando a última cena da minha vida passou diante de nós, olhei para trás para as pegadas na areia, e notei que muitas vezes no caminho da minha vida, havia apenas um par de pegadas na areia.

Notei, também, que isso aconteceu nos momentos mais difíceis e angustiosos do meu viver.

Isso aborreceu-me deveras, e perguntei:

- Senhor, me dissestes que uma vez que eu resolvi Te seguir, Tu andarias sempre comigo todo o caminho.

Mas notei que durante as maiores atribulações do meu viver, havia na areia dos meus caminhos da vida, apenas um par de pegadas.

Não compreendo porque nas horas que eu mais necessitava de Ti, Tu me deixastes.

O Senhor respondeu:

“Meu precioso filho (a), Eu te amo e jamais te deixaria nas horas da tua prova e do teu sofrimento.

Quando vistes na areia apenas um par de pegadas, foi exatamente aí que Eu te carreguei nos braços.”

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

UMA SUPER NOVIDADE!!!!


AÍ GALERA, GRANDE LUAU COM O GRUPO JOMEC NA COMUNIDADE MOJAM DIA 22 DE JANEIRO ÀS 19:30/ FOGUEIRA QUENTINHA, MUITA MÚSICA, HISTÓRIAS QUE O POVO CONTA, APRESENTAÇÃO DE PEÇAS TEATRAIS E MUITO MAIS..... VAI SER DEMAIS!!!!



quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Para Sempre Em Nossos Corações!!!

Fico Assim Sem Você

Avião sem asa,
Fogueira sem brasa,
Sou eu assim, sem você
Futebol sem bola,
Piu-piu sem Frajola,
Sou eu assim, sem você...

Porque é que tem que ser assim?
Se o meu desejo não tem fim
Eu te quero a todo instante
Nem mil auto-falantes
Vão poder falar por mim...

Amor sem beijinho,
Buchecha sem Claudinho,
Sou eu assim sem você
Circo sem palhaço,
Namoro sem abraço,
Sou eu assim sem você...

Tô louco prá te ver chegar
Tô louco prá te ter nas mãos

Deitar no teu abraço
Retomar o pedaço
Que falta no meu coração...

Eu não existo longe de você
E a solidão é o meu pior castigo
Eu conto as horas pra poder te ver,
Mas o relógio tá de mal comigo...

Eu não existo longe de você
E a solidão é o meu pior castigo
Eu conto as horas pra poder te ver,
Mas o relógio tá de mal comigo

Por que? Por que?
Neném sem chupeta,
Romeu sem Julieta,
Sou eu assim, sem você
Carro sem estrada,
Queijo sem goiabada,
Sou eu assim, sem você...

Você...

Porque é que tem que ser assim?
Se o meu desejo não tem fim
Eu te quero a todo instante
Nem mil auto-falantes
Vão poder falar por mim...

Eu não existo longe de você
E a solidão é o meu pior castigo
Eu conto as horas prá poder te ver,
Mas o relógio tá de mal comigo...

Por que? Por que? (4x)
Sei Que Estás no Céu!!!

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Herói ou Otário?


Há alguns meses, surpreendi-me com uma afirmação da médica e escritora Ana Beatriz Barbosa Silva: O herói de ontem tornou-se o otário de hoje. Algo fez um “clic” dentro de mim, certa de que ela havia expressado algo que muitos percebem e poucos conseguem descrever. Onde estão os heróis? Onde os homens e mulheres cheios de virtudes e coragem? Onde os que dão a própria vida para salvar outros? Bem, aqui e ali se vê algum, exaltado pelo telejornal em um “ato humanitário”,mas a maioria, mesmo, aqueles que vivem o dia a dia longe das câmeras, esses são conhecidos como otários.
Se alguém ouve um grito de “socorro”, logo se encolhe, ou se joga no chão com medo de bala perdida. Um ou outro mais corajoso, esconde-se atrás da porta e liga para a polícia do celular. Socorrer, porém, quase ninguém socorre.
Presencia assalto na rua? Ah! Agora, sim, se faz algo como antigamente: correr o mais rápido possível. Só que, antigamente, se corria para ajudar a vítima, agora, corre-se para o lado oposto. Ou alguém vai ser otário de se meter entre o ladrão e a vítima? Nem pensar! Gritar “pega ladrão”? Só se for muito otário! Agarrar o braço do cara que está com a mão dentro da bolsa da senhora que se equilibra no ônibus? Otário!
E socorrer alguém que foi atropelado, assaltado, jogado no asfalto? Nem pensar! Pode ser um truque para pegar um otário que pare para socorrer. Dar carona? Pensa que sou otário? Mas, e se for uma carona para uma senhora idosa que está se arrastando em direção ao posto de saúde? Mas, que pergunta! Só um otário faria isso. Não vê que é truque para pegar alguma mente muito embotada? E se for um carro acidentado com alguém ensangüentado fazendo sinal no acostamento da estrada? Truque, otário. É ketchup e assalto na certa.
Certo dia, um homem foi assaltado e deixado ferido no meio da estrada. Passaram por ele um sacerdote e um levita, apressados para chegar à oração, e não foram otários. Não pararam para socorrê-lo. Afinal, heroísmo tem hora. Quem mandou ser assaltado e ferido logo ali na passagem deles?
Depois dos dois “homens de Deus”, passou um antipatizado por todos. Era estrangeiro e nem conhecia o lugar direito. Não conseguiria, porém, deixar aquele ferido sem socorro. Colocou-o em seu transporte, cuidou das feridas e ainda arranjou quem cuidasse dele até sua volta da viagem interrompida. Havia perdido um tempo enorme com aquele bagaço de homem, mas não se considerou otário. Aliás, nem otário nem herói. Apenas fez o que gostariam que fizessem com ele.
Uma noite, após um acidente, vi-me na estrada, com dois irmãos ensangüentados junto a mim e, logo atrás, um boi que havia “voado” quando pego por nosso carro. Era muito óbvio que havíamos tido um acidente. Eu e o rapaz, acenávamos para cada carro que passava, tentando conseguir ajuda para sua esposa, sangrando, encostada ao carro. Ninguém parou.
Não sei se você sabe o que isso significa, mas eu sei. Já fui o ferido a pedir socorro na estrada.
O segredo certamente é este: fazer aos outros o que gostaria que fosse feito a você caso estivesse na mesma situação. Ser um irmão, não um desconhecido, uma máscara na multidão. O herói é irmão, tem nome, endereço, coração, solidariedade, compaixão. O otário é… bem, um otário, mesmo. Um egoísta, individualista, sem nome, sem endereço, sem coração, indiferente ao sofrimento do outro.
O otário está pronto para assistir, impávido, o outro morrer, desde que salve sua pele. Enche-se de uma covardia bem conhecida, que vem do egoísmo. O herói está disposto a arriscar a própria vida para ajudar o outro. Enche-se de uma coragem desconhecida, que vem do amor. Essa é a definição correta, evangélica, verdadeira do herói. Foi isso o que Jesus fez, por amor. Infelizmente, foi isso o que esquecemos, a tal ponto que cometemos o lamentável engano de classificar como otário quem, na mentalidade do Evangelho, é herói.

por Emmir Nogueira, Co-Fundadora da Comunidade Shalom

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

É namoro ou amizade?



A espera sempre é o preço e a certeza da felicidade.

Fazem parte do processo de amadurecimento humano as muitas dúvidas e as muitas perguntas que nos fazemos. Quando se trata de relacionamento, então, isso só aumenta. Ao conhecermos alguém e começarmos a nos aprofundar em uma amizade, chega um momento em que os sentimentos se confundem e a velha pergunta é feita no interior do nosso coração: "É namoro ou amizade?" O problema não está em se questionar, mas em querer obter respostas imediatas. Quem não espera o tempo certo da resposta e se precipita, não só corre o risco de perder uma boa amizade como também pode colocar a possibilidade de um bom namoro a perder.
Quando se trata de sentimento, as confusões interiores são naturais. Nosso coração, muitas vezes, é território desconhecido e surpreendente. A cada nova experiência ele age de maneira inusitada, nos desconcertando e nos deixando sem saber como agir. Não há uma regra no que se refere a sentimento e a relacionamentos, só a prudência no parar, esperar, observar para depois agir.
Toda amizade passa por fases de maturidade, as quais vão se desenrolando à medida que nos aproximamos da outra pessoa. Dentre essas fases, uma delas é conhecida pelas pessoas mais requintadas como "enamoramento", mas nós preferimos chamá-la de "paixão", cuja definição mostra bem os sentimentos que são vividos nesse momento: sentimento forte; designa amor, atração, acentuada predileção, etc. Quando nos aproximamos de alguém, nos tornamos amigos – seja de um homem ou de uma mulher – existe aquele momento de querer estar sempre perto, de saber e participar da vida do outro, das suas lutas, dos seus desejos, de querer bem, de se importar com tudo o que ele vive, de cuidar, de amar de forma concreta. É justamente dessa fase, completamente espontânea em qualquer amizade, que nós estamos falando.
É nesse momento do relacionamento que a pergunta surge e começamos a nos questionar, o que é muito natural, principalmente quando diz respeito a uma amizade entre um homem e uma mulher. Mas se tentamos, já nesse estágio, dar respostas a esse questionamento podemos colocar tudo a perder. Isso acontece porque a paixão é comum tanto nas amizades, quanto nos relacionamentos amorosos, o que pode confundir o nosso coração. Mas então como discernir?
A primeira coisa é deixar esse tempo de intensas emoções passar. Deixar que o tempo seja o nosso melhor amigo e nos mostre a vontade de Deus para esse relacionamento. Só quando a poeira das emoções fortes abaixa é que conseguimos enxergar as coisas como realmente são. Depois disso vemos a pessoa como verdadeiramente ela é, sem impressões imediatistas, percebendo seus defeitos e reforçando as suas qualidades. É nesse momento que vamos parar, ponderar e, muito sinceramente, buscar em Deus uma resposta, para só então agir.
Quando não se vive esse processo de maneira tranquila e sadia, muitos problemas aparecem. Uma amizade que tinha tudo para dar certo, para fazer duas pessoas crescerem juntas, pode ser jogada no lixo pela pressa em responder aos questionamentos interiores. E, com isso, sempre alguém sai ferido por se sentir usado, por se desiludir com a outra pessoa e achar que tudo não passou de simples interesse.
Todo bom namoro começa com uma boa amizade. Mas nem toda boa amizade termina em um bom namoro. É preciso muita prudência, muita calma e paciência. Quem vive este tempo de forma madura acaba colhendo os melhores frutos do relacionamento. O namoro gerado pela amizade é sadio, sem ilusões ou precipitações, pois as pessoas lutaram para se conhecer antes de tomarem qualquer atitude. Por outro lado, se o relacionamento permanecer como uma boa amizade, o conhecimento adquirido e a maturidade alcançada pelos amigos vão gerar muito respeito, confiança e liberdade entre os dois. Em ambos os casos, a espera sempre é o preço e a certeza da felicidade.
Talvez você esteja com esse questionamento no seu coração. O relacionamento com alguém muito especial está levando você a se perguntar sobre a vontade de Deus para determinada amizade. Pare, espere, observe, reze e só então aja. Não queira se juntar ao grupo cada vez maior de pessoas frustradas em tantos relacionamentos, pois confundiram as coisas e trocaram os pés pelas mãos. Não se deixe levar pelo borbulhar de seus sentimentos, mas espere tudo se acalmar em seu interior para que você possa discernir bem a vontade de Deus e não colocar tudo a perder.
Entretanto, é bom lembrar que essa espera e esse discernimento precisam acontecer de ambas as partes. Ninguém ama sozinho nem convence o outro a amar. Por isso é preciso deixar passar a fase da paixão em ambos os corações, para então buscarem juntos – e em Deus – uma resposta coerente.
Quem em suas amizades soube viver tudo isso de forma serena e acertada, hoje pode testemunhar, pelos frutos, a realização plena da vontade de Deus. Por isso saiba esperar para depois responder a essa pergunta. Se é namoro ou amizade só o tempo vai responder, por isso, pague o preço da felicidade: espere!
Seu irmão,
Renan Félix

renan@geracaophn.com

Seminarista da Comunidade Canção Nova, reside atualmente em Cachoeira Paulista (SP). Outro temas do autor: blog.cancaonova.com/renanfelix